
Sentia como se sonhasse...
Os olhos que lhe seguiam eram verdadeiros abismos e ela se perdia naquela imensidão.
Era um sonho! E ela não queria acordar.
O vento que lhe penteava os cabelos foi a única testemunha daquele amor.
Era mais que pele...
Muito mais que gosto...
Eram duas almas que se uniam em comunhão perfeita.
A doçura daquele momento ficaria eternamente gravada em seu corpo.
Seria o seu cheiro...
O seu pensar...
Em uma leveza suprema e graciosa.
Sim!!! Ela estava feliz, muito mais que feliz...
Ela estava em plena existência.